CRIMINOSOS NOTÓRIOS, SHICHIBUKAIS, CAÇADORES E AFINS
Shiki
"Shiki, o Leão Dourado"
"O Pirata Voador" Títulos: Shichibukai da Realeza Capitão dos Piratas do Leão Dourado Almirante da Grande Armada Pirata Idade: 73 anos Ocupação: Pirata Categoria: Pirata Lendário Ofício: Espadachim Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Pilotagem de Navios; Estrategismo; Estrategismo Naval; Maestria em Esgrima; Esquematização de Planos. Características marcantes: 2,11m de altura; Cabelos dourados apesar da velhice; Leme acoplado ao crânio; Duas lâminas no lugar de pernas amputadas. Afiliações: Piratas do Leão Dourado Shichibukai DADOS TÉCNICOS
Doriki: 4.811 Akuma no Mi: Fuwa Fuwa no Mi Recompensa: ฿495.000.000 (Congelada) HAKI
Busoshoku no Haki: Praticante (Adepto-Proficiente) Kenbunshoku no Haki: Não-Praticante Haoshoku no Haki: N/A |
Possui uma mente um tanto abstrata, o que o leva a ter inúmeros momentos cômicos com alguns subordinados, momentaneamente confundindo-os com outras pessoas. Isso não diminui sua inteligência, no entanto. É considerado um dos piratas mais inteligentes e astutos dos tempos em que Roger navegava, conhecido por montar e esquematizar longos planos. Mesmo tendo um lado cômico e divertido, Shiki pode ser facilmente irritável em momentos críticos. Nesses instantes, demonstra crueldade ao ponto de punir até mesmo subordinados inferiores ou tomar ações imprudentes que normalmente evitaria caso mantivesse a cabeça fria. É importante notar, apesar de tudo, que Shiki apenas pune aqueles que considera "peões", já que no geral, é bastante complacente e amigável com a sua tripulação. "Rei dos Piratas?! E PARA QUÊ?! Se ele tivesse me dado uma mão, nós poderíamos ter conquistado o mundo juntos! Nós podemos ter sido inimigos, mas fizemos parte da mesma era. Se ele está aqui, deixem-me vê-lo. Se ele vai morrer, então serei eu quem irá matá-lo!" - Shiki em resposta a Sengoku sobre o status de Roger após a prisão do mesmo.
Diferente dos piratas pirralhos de hoje em dia, Shiki não era o tipo de homem que importava-se em causar confusão como meio de ser reconhecido. Sendo mais controlado e pragmático, usava do terror para instigar mercadores a se renderem perante a sua bandeira e entregarem os seus carregamentos. Poucas foram as circunstâncias em que causou estragos consideráveis, mas dentre elas, demonstrou-se facilmente capaz de destruir navios inimigos e também, numa certa instância, invadiu e pilhou um reino inteiro no Novo Mundo, fazendo uso desses recursos para iniciar a criação de uma nova frota. Na década do Ano Marítimo de 1490, Shiki já havia formado uma assustadora frota que foi batizada de "A Grande Armada Pirata". Tratando-se da maior frota existente no Novo Mundo, o poderio militar de Shiki era grande o suficiente para fazer frente a outras figuras monstruosas de sua Era, como o lendário Edward Newgate e o próprio Gol D. Roger. Em seu auge, Shiki até mesmo enfrentou Roger em diversas situações diferentes, embora não tenha sido exatamente um rival para ele como Garp e Barba Branca foram. Em meados do Ano Marítimo de 1498, ainda dois anos antes de Roger ser reconhecido como "Rei dos Piratas" pelo mundo, Shiki descobriu a respeito do fato de Roger ter descoberto a localização de uma das Armas Ancestrais. Vendo uma oportunidade de dominação global, Shiki reuniu toda a sua frota para interceptar o Oro Jackson em mar aberto, e ao fazê-lo, resolveu fazer uma proposta a Roger, acreditando que com o poder militar que havia obtido e com a Arma Ancestral da qual Roger tinha localização os dois poderiam dominar o mundo, Shiki propôs que Roger se tornasse o seu braço direito e juntos dominassem o mundo. Assim que Roger recusou, foi desencadeada uma batalha intensa no mar histórico de Edd War no Novo Mundo. Especificamente em Setembro de 1498, a Batalha de Edd War aconteceu... Uma batalha naval entre o Oro Jackson, o navio lendário de Roger, e a Grande Armada Pirata de mais de 50 navios de Shiki. Apenas graças a uma devastadora tempestade os Piratas de Roger saíram vitoriosos. Naquele dia, Shiki perdeu metade de sua frota e em meio à tormenta, o leme de seu navio se partiu e perfurou o seu crânio, forçando-o a recuar para tratar de seus ferimentos. Provando ter uma vitalidade anormal, Shiki sobreviveu ao acidente, mesmo com o leme permanecendo acoplado ao seu crânio após o tratamento. Não perseguiu mais Roger após aquilo, talvez pelo fato dele ter desaparecido após se ter tido notícia de que ele encontrou Raftel e passou a ser conhecido como Rei dos Piratas. Isso até que dois anos depois, a notícia de sua captura pela Marinha chegou aos seus ouvidos de um de seus homens. Aquela notícia irritou tanto Shiki ao ponto dele balear o próprio subordinado que informou-o disso, e em seguida partir sozinho contra Marineford num ataque de ira. Mesmo sua campanha solitária contra Marineford causou grandes estragos, provocando a morte de inúmeros soldados da Marinha, até enfim ser contido pelo Almirante Sengoku e pelo Vice-Almirante Garp, e ainda assim, em sua luta contra os dois, metade do Quartel-General da Marinha foi reduzido a ruínas. No fim, após a sua derrota, Shiki foi levado até Impel Down, onde ficou aprisionado no Level 6. Lá, teve notícias da execução de Roger e do início da suposta Grande Era dos Piratas. Acreditando se tratar de pura merda, teve de guardar rancor de todos esses eventos por mais 2 anos para que enfim resolvesse fugir daquele lugar. As algemas de Kairoseki estavam imediatamente nos seus pés. Shiki aproveitou-se desse fato para cortar as próprias pernas e então usufrui dos poderes da Fuwa Fuwa no Mi para escapar da prisão por meio da levitação. Causou estragos consideráveis lá, considerando que ainda teve tempo para forçar oficiais locais de Impel Down a devolvê-los as espadas que haviam confiscado: Oto e Kogarashi. No Ano Marítimo de 1502, então, ocorreu a primeira fuga na história de Impel Down. Shiki estabeleceu-se primeiramente numa ilha remota para tratar do problema de suas pernas. Sua solução imediata foi usar as suas duas espadas como pernas-de-pau, conseguindo, assim, novas pernas. Logo em seguida, foi capaz de reunir-se com os velhos companheiros de seu bando. Demonstrando um enorme desgosto em relação a essa nova geração de piratas sonhadores, Shiki passou a caçá-los por esporte, sempre que podia, e com isso, o Governo Mundial notou que poderia usar os ideais de Shiki ao seu favor. Mesmo tendo suas desavenças passadas com o Governo Mundial, Shiki não recusou a oferta de se tornar um Shichibukai quando recebeu a carta de convite, mas no entanto, não era ele quem seria usado... Shiki estava financiando secretamente as pesquisas de Dr. Indigo, um cientista de sua tripulação que estava a estudar sobre uma rara droga presente numa ilha da Grand Line que era responsável pela mutação de animais, tornando-os mais fortes e perigosos. Tudo tratava-se de um plano... Um plano que levaria 20 anos para ser completado, um plano que se desse certo, resultaria na destruição do East Blue, o mais pacífico dos oceanos, um evento que facilmente jogaria o mundo num caos generalizado. E então 20 anos foram se passando... Durante esse tempo, Shiki foi capaz de reconstruir a Grande Armada Pirata, constituindo uma frota quase tão grande quanto a primeira. No geral, os navios que utilizam a sua bandeira caçam piratas com grandes tesouros ou executam saques contra países não associados ao Governo Mundial. Num dia específico, um antigo conhecido lhe causou bastantes problemas ao eliminar quatro de seus capitães subordinados, algo que não poderia ser perdoado. Logo, preparou uma emboscada e eliminou-o pessoalmente. Esse homem era Bellamy James, um dos antigos integrantes dos Piratas do Roger, que havia tornado-se capitão de seu próprio bando após a morte de Roger. Passados 20 anos, tornando-se mais velho e levando uma vida de ócio nas suas próprias ilhas flutuantes, Shiki não está mais no seu auge e perdeu muito da força que tinha em sua juventude, mas não menos uma ameaça. Com o plano em suas fases finais, Shiki ainda está determinado em trazer destruição ao East Blue. |
Bartholomew Kuma
"Tirano"
PX-0 Títulos: Shichibukai da Realeza Idade: 45 anos Ocupação: Pirata Oficial revolucionário (antes) Categoria: Veterano Raça: Ciborgue (Projeto Pacifista) Áreas de Conhecimento: Geografia; História; Navegação; Combate Corpo-a-Corpo. Características marcantes: 6,89m de altura; Corpo sinteticamente modificado. Afiliações: Shichibukai Exército Revolucionário (antes) DADOS TÉCNICOS
Doriki: ? Akuma no Mi: Nikyu Nikyu no Mi Recompensa: ฿296.000.000 (Congelada) HAKI
Busoshoku no Haki: Praticante (Experiente) Kenbunshoku no Haki: Não-Praticante Haoshoku no Haki: N/A |
"Se você fosse em uma viagem... Para onde gostaria de ir?" - O bordão de Kuma para as vítimas de seus poderes.
Tornando-se um Shichibukai da Realeza extremamente dedicado a obedecer às ordens do Governo Mundial, Kuma acabou sendo escolhido durante anos seguintes para fazer parte do que era conhecido como "Projeto Pacifista", liderado pelo Dr. Vegapunk, um cientista mais do que genial associado à Marinha e ao Governo Mundial. Seu corpo seria então modificado aos poucos ao longo dos anos, servindo como base de testes também para a construção de outras réplicas ciborgues semelhantes a ele em corpo e estrutura. Mesmo não tendo o seu corpo ainda completamente alterado, o Projeto Pacifista atingiu as suas etapas finais em 1522, já apresentando protótipos operacionais e prontos para o uso. Kuma, codificado como PX-0, ainda mantém a sua consciência por ora, mas segundo o acordo original, até mesmo isso seria privado dele uma vez que os modelos protótipos tivessem a sua inteligência artificial testada. |
Marshall D. Teach
"Barba Negra"
Títulos: Shichibukai da Realeza Capitão dos Piratas do Barba Negra Idade: 38 anos Ocupação: Pirata Categoria: Veterano Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Estrategismo; Estrategismo Naval; Esquematização de Planos; Manipulação; Enganação; Esgrima; Combate Corpo-a-Corpo. Características marcantes: 3,44m de altura; Estrutura corporal diferenciada (?). Afiliações: Shichibukai Piratas do Barba Negra Piratas do Barba Branca (antes) DADOS TÉCNICOS
Doriki: ? Akuma no Mi: Yami Yami no Mi Recompensa: ฿130.000.000 (Congelada) Estilo de Luta: Próprio HAKI
Busoshoku no Haki: Praticante (Experiente) Kenbunshoku no Haki: Praticante (Experiente) Haoshoku no Haki: N/A |
Apesar de sua natureza malévola quase que óbvia, Teach é genuinamente compassivo e simpático para com a sua tripulação, se importando com o bem estar de seus subordinados mais próximos, sendo disposto a iniciar ondas de saques ou incursões apenas para atender às necessidades da tripulação. Em contrapartida, seus métodos de recrutamento podem se provar um tanto inortodoxos ou cruéis. Como um detentor da "Vontade do D.'', Teach possui uma forte crença no destino e sonhos dos homens, mas apesar disso, ainda apresenta pontos contrários caso comparado a outros portadores do "D.", apresentando medo da morte assim que ela se torna uma possibilidade forte, podendo chegar ao ponto de implorar pela sua própria vida, o que serve como um demonstração de seu lado covarde. Em suma, Barba Negra é um pirata muito paciente e cuidadoso. Diferente de outros piratas poderosos, ele nunca ganhou muito renome durante os seus muitos anos como integrante dos Piratas do Barba Branca, preferindo permanecer fora de vista, fazendo apenas os seus movimentos quando via a oportunidade de conquistar mais poder.
Sendo um dos participantes notórios nas lutas entre os Piratas do Barba Branca e os Piratas do Roger, Teach foi responsável por usar uma manopla de garras triplas causando uma cicatriz num jovem Shanks durante uma das batalhas entre os dois bandos. Fazendo parte da Segunda Divisão dos Piratas do Barba Branca por cerca de duas décadas, Teach recusaria quaisquer ofertas de promoção para Comandante da 2ª Divisão, preferindo não ser reconhecido mundialmente ainda como um homem de grande notoriedade, tanto que quando Portgas D. Callis entrou para a tripulação e foi recomendado para o posto com o passar do tempo, Teach o encorajou a aceitar a posição. Num dia em especial, Thatch, o Comandante da 4ª Divisão, retornou a bordo do Moby Dick depois de uma campanha com uma Akuma no Mi em mãos. Tendo estudado inúmeros catálogos, Teach a reconheceu imediatamente como a Yami Yami no Mi, e considerando que de acordo com as regras da tripulação seria Thatch a comê-la, Teach resolveu assassiná-lo durante a noite e fugir com a Fruta, a devorando e tornando-se um fugitivo do bando. Não demoraria para que Callis iniciasse então a sua campanha de perseguição contra Teach. Marshall D. Teach passou os tempos seguintes formando a sua tripulação, composta de: Laffite, um navegador e antigo policial do West Blue; Van Augur, um atirador de precisão; Jesus Burgess, um lutador e timoneiro; e Doc Q, o médico do bando. O primeiro ato de Teach com esse bando foi pilhar o Reino de Drum na primeira metade da Grand Line, já intitulando a si próprio como "Barba Negra". As atividades seguintes dos Piratas do Barba Negra também incluíram uma participação sorrateira na Guerra Civil de Alabasta, onde Teach usou os poderes incomuns da Yami Yami no Mi para derrotar Crocodile e então saquear o tesouro nacional do país. Meses depois, num saque direcionado contra a Ilha Banaro, Barba Negra foi enfim interceptado por Portgas D. Callis. Inicialmente, Teach fez uma proposta para que Callis se juntasse a eles, mas a recusa foi imediata. Sendo então atacado por Callis, os dois travaram uma intensa batalha que ficou conhecida como "O Duelo na Ilha Banaro". Não muito tempo depois disso, após entregar Callis para o Governo Mundial, Teach conseguiu alcançar o segundo de seus grandes objetivos: se tornar um Shichibukai. Em suma, usou a derrota de Callis como meio de chamar a atenção do Governo Mundial para que o integrassem aos Shichibukai da Realeza. |
Dracule Mihawk
"Olhos de Falcão"
O Melhor Espadachim do Mundo Títulos: Shichibukai da Realeza Idade: 41 anos Ocupação: Pirata Categoria: Veterano Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Maestria Plena em Esgrima; Navegação; Geografia; História das Meitôs. Características marcantes: Altura de 1,98m; Visão e reflexos completamente sobrenaturais, aguçados como os de um falcão. Afiliações: Shichibukai Posses Especiais: Kokuto Yoru DADOS TÉCNICOS
Doriki: Monstruoso+ Akuma no Mi: N/A Recompensa: ฿? (Congelada) Estilo de Luta: Esgrima própria; Corte Voador HAKI
Busoshoku Haki: Praticante (Mestre) Kenbunshoku Haki: Praticante (Mestre) Haoshoku Haki: N/A |
Além de apresentar um certo código de honra e conduta, mesmo sendo um pirata, também reconhece e respeita o código dos espadachins. É adepto de uma linha de pensamento que acredita que não é o manejo de uma espada que torna um indivíduo em um espadachim, mas sim a sutileza usada do emprego das diversas técnicas de espada. Por demonstrar bastante confiança em suas próprias habilidades, alguns de seus comentários e atitudes podem possuir uma natureza um tanto arrogante. Apesar disso, costuma demonstrar respeito ou interesse por indivíduos que são reconhecidos como espadachins lendários ou por indivíduos que apresentem uma grande determinação.
Diferente de outros piratas, Mihawk nunca foi visto com uma tripulação, geralmente contratando embarcações para viagens ou navegando num bote próprio, o que é um ato notável, considerando a instabilidade dos mares da Grand Line. Em seus primeiros anos de pirataria, Mihawk foi um grande rival para outro pirata notório conhecido como Shanks, o Ruivo. Os confrontos entre os dois na Grand Line eram de tamanha intensidade que abalavam o próprio mundo. Apesar disso, conforme os anos se passaram e Shanks acabou por perder um dos braços, Mihawk perdeu interesse pelo homem, mesmo Shanks tendo se tornado um Yonkou ao retornar de sua viagem do East Blue de volta para o Novo Mundo. Em algum ponto de sua vida, Mihawk foi reconhecido como o Maior Espadachim do Mundo, e também aceitou o título de Shichibukai da Realeza oferecido pelo Governo Mundial. Apesar disso, sua reputação para com o Governo e a Marinha é bastante atenuada, já que é o Shichibukai que menos comparece em reuniões. De tempos em tempos, ainda visita Shanks, tendo moldado uma boa relação com o rival. Curiosamente, um de seus hobbies é caçar piratas e coletar as suas recompensas como fonte de renda. Houveram casos em que frotas inteiras foram despedaçadas pela sua espada assim que entraram na Grand Line, portanto, ele talvez seja o pior tipo de Shichibukai com o qual um pirata pode cruzar caminho. Caso esteja entediado, pode vir a perseguir veementemente qualquer bando que tenha escapado de sua espada num primeiro encontro. Fez da Ilha Kuraigana a sua residência pessoal, vivendo na conservada fortaleza do reino que existira lá outrora. Até mesmo os selvagens Humandrills da ilha respeitam a sua força e não ousam cruzar o seu caminho. |
Portgas D. Callis
"Raijin"
Títulos: Comandante da 2ª Divisão dos Piratas do Barba Branca Idade: 20 anos Ocupação: Pirata Categoria: Veterano Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Navegação; Pugilismo; Liderança. Características marcantes: Sardas no rosto. Afiliação: Piratas do Barba Branca DADOS TÉCNICOS
Doriki: ? Akuma no Mi: Goro Goro no Mi Recompensa: ฿550.000.000 Estilo de Luta: Próprio HAKI
Busoshoku Haki: Não-Praticante Kenbunshoku Haki: Não-Praticante Haoshoku Haki: Possuinte (Não-Dominado) |
Possui uma tendência de nunca dar as costas e nem fugir em batalha. Por ter um grande apreço por Edward Newgate, irrita-se instantaneamente no momento em que qualquer um ousa falar mal a respeito do homem que considera como "pai".
O pai de Callis, Gol D. Roger, foi morto enquanto sua mãe, Portgas D. Rouge, ainda estava grávida. Na época, havia se iniciado uma campanha de caça a todos aqueles que haviam se relacionado a Roger, logo, o Governo Mundial foi capaz de estudar os últimos paradeiros de Roger até conseguir determinar que ele teria tido um caso amoroso no South Blue. Sendo uma mulher ligada ao maior criminoso do mundo, os intuitos claros do Governo eram matá-la junta da prole de Roger, logo, pesquisas extensivas foram feitas em mães cujas crianças haviam nascido pouco tempo antes da execução de Roger e até 9 meses depois numa ilha conhecida como Baterilla. Rouge teria sido facilmente comprometida através dessa pesquisa se os seus instintos e determinações maternas não tivessem sido fortes o suficiente. Indo contra as próprias leis da natureza, Portgas D. Rouge manteve o filho em seu ventre por 20 meses inteiros, atrasando o nascimento do bebê até o dia 1º de Janeiro do Ano Marítimo de 1502. Após o parto, Rouge apenas viveu o suficiente para nomeá-lo como "Gol D. Callis". O bebê confiado a Monkey D. Garp, um herói da Marinha que estranhamente tinha toda a confiança plena de Roger para que zelasse pela segurança do seu filho. Com a morte de Rouge, Garp levou-o até a sua terra natal no East Blue, a Ilha Dawn. Havendo uma velha bandida das montanhas na região que devia-lhe favores, Garp exigiu a ela que cuidasse de Callis, querendo que ele crescesse num ambiente adverso para tornar-se uma criança forte. De tempos em tempos, Garp visitaria Callis para que ele tivesse tudo o que precisava. INFÂNCIA Callis cresceu como uma criança levada que dificilmente obedecia a sua cuidadora, Curly Dadan, a chefa de um bando de bandidos das montanhas do Monte Colubo. Apenas conseguindo aprender algumas lições severas quando o seu "vovô" Garp visitava-no, Callis teve uma parte feliz de sua infância, mas isso até descobrir mais sobre si mesmo. Ao descobrir que era filho de "Gold Roger", um homem que sempre tachavam como a pior escória do mundo, Callis passou a se perguntar no que isso o tornaria e se era de fato digno de viver. Como meio de se proteger, desde criança usava o sobrenome da mãe "Portgas", e manteve-o mesmo após descobrir sobre o seu pai, clamando que devia mais a ela do que ele. Entre os 7 aos seus 10 anos, era normal que Callis atravessasse as florestas até as cidades do Reino de Goa e arranjasse confusão com quem quer que ouvisse falando mal de Roger. Mesmo conseguindo levar a melhor contra adultos, as coisas começaram a se tornar complicadas quando grupos inteiros se irritavam com ele e também revidavam, levando-o a quase sempre retornar para a casa no Monte Colubo com ferimentos bastante sérios. Em algum ponto dessas aventuras, conheceu e constituiu uma amizade com um rapaz de mesma idade chamado Andrew, que vivia no Terminal Cinza e era quase tão arruaceiro quanto ele próprio. Compartilhando das mesmas aspirações de tornarem-se livres como piratas, Callis e Andrew iniciaram uma parceria em que passaram a roubar dinheiro de grandes ladrões do Terminal Cinza e das cidades. Arranjando uma base segura em Midway Forest, eles passaram a guardar e acumular esse dinheiro com o propósito de conseguirem o suficiente para arcar com as despesas de um navio pirata no futuro. A amizade tornou-se tão profunda que em um dia especial, trocando copos de saquê numa cerimônia que simbolizaria a irmandade de ambos. Os seus roubos passaram a irritar as pessoas erradas, no entanto, de maneira com que acabaram por se envolver em conflitos pequenos com homens de um bando conhecido como Piratas do Bluejam, cujo capitão era conhecido por ser um homem assustador dos mares do East Blue. Mesmo aos 10 anos, os rumores sobre os dois naquela área eram notórios, mas isso também contribuiu para que Andrew fosse identificado pelos seus pais, nobres do Reino de Goa que foram tão longe ao ponto de contratarem o Bando de Bluejam para sequestrar o filho de volta para a Cidade Superior. Capturado, mas poupado pelos pedidos de Andrew, Callis foi forçado a ajudar num trabalho específico do Bando de Bluejam para arcar com os problemas causados. O tesouro de ambos infelizmente foi encontrado e confiscado pelos piratas. O INCÊNDIO DO GRAY TERMINAL Forçado a trabalhar para o Bando de Bluejam sem o conhecimento de Dadan, Callis desapareceu por dias inteiros enquanto ajudava Bluejam e seus homens a transportarem carregamentos desconhecidos até a área favelizada do Terminal Cinza, em torno da Capital de Goa. No fim, Bluejam revelou que os carregamentos eram óleo e pólvora, que seriam usados para reduzir o Terminal Cinza a apenas cinzas. Especificamente, Bluejam fora contratado pelo próprio Rei de Goa para executar esse serviço, e ao cumpri-lo, seus atos de pirataria seriam perdoados e ele seria integrado à nobreza de Goa. Tudo isso em prol de causar boas impressões ao Tenryubito que visitaria a Capital de Goa naquela época. Mesmo Callis tendo demonstrado queixas, o Terminal Cinza foi incendiado de qualquer jeito, mas com os portões principais selados e os muros vigiados, Bluejam e seus homens não receberam permissão para entrar na capital. Irritado, Bluejam direcionou suas frustrações para Callis, ao ponto de atacá-lo. Em número claramente menor, o jovem foi salvo pela chegada de Dadan e alguns dos Bandidos das Montanhas. Enquanto ela e seus homens haviam conseguido brechas para que Callis conseguisse fugir, ele recusou-se a deixar qualquer chance de Bluejam escapar vivo, enfrentando-o pessoalmente e privando-o de qualquer chance de sobrevivência ao incêndio quando o nocauteou e o abandonou lá para morrer. No fim, conseguiram retornar vivos para o Monte Colubo. UMA NOVA TRAGÉDIA Apenas um dia após o incêndio, um dos bandidos veio para o Monte com informações trágicas. Durante a chegada do Tenryubito no Porto da Capital, um pequeno barco de pesca que hasteava uma bandeira negra acabou cruzando o seu caminho. Com apenas uma criança a bordo, normalmente ela não seria vista como uma ameaça, ainda assim, isso não impediu o Tenryubito de usar um canhão-de-mão para destruir um barco. Um único disparou o ateou em chamas, e um segundo disparo causou a morte do rapaz, também afundando o seu navio. O homem de Dadan conseguiu identificar o garoto como sendo Andrew. Assim que ouviu aquilo, o primeiro impulso de Callis foi partir para a capital para matar aquele Tenryubito, mas Dadan e os seus homens conseguiram contê-lo prendendo-o em uma árvore, onde ele passou a noite inteira aos resmungos até desmaiar de sono. Quando acordou, no dia seguinte, uma gaivota-correio entregou-o uma carta escrita por Andrew, que aparentemente, havia sido escrita momentos antes dele zarpar no navio de pesca e ser baleado. Nela, Andrew lamentava que tivessem se separado em seus caminhos, e por conta de tudo o que acontecera, decidiu se tornar um pirata mais cedo do que o esperado e que quando eles se reencontrassem, seriam piratas livres, como sonhavam. A carta fez-o desabar em lágrimas, e a partir daquele dia em diante, Callis jurou que viveria uma vida sem quaisquer arrependimentos em memória de Andrew. O CAMINHO PARA A PIRATARIA Aos 17 anos, partiu de Monte Colubo em um pequeno barco no porto da Vila Foosha, despedindo-se de todos os seus amigos e lançando-se aos mares numa nova aventura. Boa parte de sua jornada inicial pelo East Blue e pela primeira metade da Grand Line, ele fez sozinho. O primeiro ponto notável de uma dessas viagens pela Grand Line foi Alabasta, onde tentou não atrair muita atenção devido aos rumores de que um Shichibukai estava a agir como protetor local. Ainda assim, foi responsável por causar uma pequena confusão em Nanohana por ter fugido de um restaurante sem pagar. Naquela época, procurava pessoas para entrar em sua tripulação, mas ninguém aceitou já que a sua embarcação não era muito mais do que um barco de pesca. Consideravam até milagroso que ele tivesse sobrevivido às tempestades da Grand Line até chegar em Alabasta. Apesar de tudo, uma pessoa se interessou pelo que Callis dizia. Essa era Vivienne, a jovem Princesa de Alabasta. A garota demonstrava ideais de liberdade parecidos com os de Callis, o que os levou a conversarem sobre muitas coisas no período de 2 semanas que passou em Alabasta, passando mais tempo lá do que o necessário para o seu Log registrar a próxima ilha. Ao que parecia, algo nela fazia-o lembrar de Andrew. Despediu-se após conseguir um Eternal Pose para Water 7, onde pretendia arranjar um novo navio e uma nova tripulação. Vivienne disse que tinha um assunto para resolver no Reino antes, mas uma vez que ela tivesse terminado, ela afirmou que tornaria-se uma pirata e se encontrariam de novo algum dia no futuro. Sua viagem até Water 7 não foi fácil. Seu barco provou-se incapaz de resistir às tempestades da Grand Line, o que resultou no seu naufrágio. Apenas foi salvo por correntes marítimas que levaram-no junto dos escombros até a zona climática de uma Ilha de Primavera, que era mais amena e calma, porém deserta. Lá, Callis trabalhou pesado em sua sobrevivência e fuga. Sem mais o Eternal Pose para Water 7, seu Log Pose estranhamente passou a apontar para o seu, o que provou ser um problema ainda maior. Foi necessária muita perseverança para que conseguisse escapar daquela ilha, suas jangadas sempre eram destruídas assim que ele tentava sair da zona climática da ilha, e ele sequer tinha para onde se guiar. Até que enfim se tocou que como aquela se tratava de uma ilha da Grand Line, mais cedo ou mais tarde um navio pirata daria as caras ali pela orientação de um Log Pose, logo, passou a se concentrar apenas em sobreviver, e quando um navio pirata enfim atracou na ilha, Callis foi o primeiro a atacá-los e a tomar o navio, sozinho. Alguns dos piratas derrotados, incluindo o próprio capitão, concordaram em fazer parte de seu bando, já que sabiam que seriam necessários para navegar uma embarcação daquele porte, um brigue. Seguindo aquela lógica simples, Callis não se queixou. Resolveu fazer acampamento lá até que o Log Pose deles registrasse um outro ponto que não fosse o céu, e foi o que aconteceu. Então, seguindo viagem pelo mar, o antigo capitão pôs seu plano em ação e organizou um motim contra Callis em pleno alto mar, tirando proveito da distração com uma tempestade para jogarem-o para fora do navio e usarem os ventos fortes ao seu favor para conseguirem distância do rapaz. No fim, isso não acabou acontecendo, já que o navio acabou sendo puxado por um redemoinho onde uma Knock Up Stream emergiu, levando o navio aos céus. A ILHA DOS CÉUS DE BIRKA O Knock Up Stream levou-os até a Ilha do Céu conhecida como Birka. O navio ainda parecia em bom estado. Eles navegaram por uma Nuvem Marítima até chegarem à costa de Birka, onde resolveram se informar onde haviam parado. As informações foram apenas obtidas por meio da violência, já que os nativos pareciam em sua maioria hostis. Para resumir esta aventura, tanto Callis quanto os homens daquele bando tiveram de lidar com uma milícia de guerreiros locais comandados por um governante tirânico que tinha pouca tolerância para com forasteiros. Tanto os guerreiros quanto o próprio governante, chamado de Barakiel, provaram-se oponentes formidáveis até mesmo para Callis, que tinha uma constituição física boa o suficiente para bater de frente com feras cinco vezes maiores do que ele próprio. A principal razão de terem se tornado alvos foi porque Callis roubara um tesouro destinado a Barakiel obtido em uma outra Ilha do Céu, uma Akuma no Mi... A partir do momento em que Callis descobriu que os Birkans invadiam outras Ilhas do Céu para escravizar outros povos celestiais, o jovem desenvolveu um rancor pessoal contra Barakiel e comeu a Goro Goro no Mi sem nem pensar duas vezes, fazendo uso de seus poderes para derrotá-lo junto de toda a sua milícia, libertando os demais povos e acabando por salvar a próxima ilha que seria alvo dos Birkans sem nem mesmo se dar conta: Skypiea. Naquela aventura, os piratas que estavam com Callis desenvolveram certa proximidade com ele e aprenderam a respeitá-lo, a ideia de motim já tornou-se algo do passado. Recebendo a ajuda dos escravos libertados, Callis e seu novo bando embarcaram no navio e conseguiram retornar em segurança para o Mar Azul com a ajuda de um Octoballoon. Sem mais necessidade para seguir para Water 7, já tendo em mãos um decente navio, Callis seguiu viagem pela rota original indicada pelo Log Pose. OS PIRATAS RAIJIN E A CAÇA AO BARBA BRANCA Graças a inúmeras seguintes confusões que tornaram-nos famosos, Callis passou a ser conhecido como "Raijin", e o bando passou a ser chamado de "Piratas do Raijin". No ano seguinte, conforme adentraram o Novo Mundo, Callis tornou-se famoso o suficiente para receber a oferta de ocupar uma posição vaga dentre os Shichibukai, um convite que acabou por recusar. Desejando tomar a cabeça de Barba Branca como meio de provar-se ser melhor do que o seu pai e apto o suficiente para se tornar o próximo Rei dos Piratas, Callis arranjou um encontro com Shanks, o Ruivo, um Yonkou que costumava visitar a Vila Foosha sempre que passava pelo East Blue. Esperava conseguir a simpatia do Ruivo para conseguir determinar a localização exata de Barba Branca e os pontos onde poderia encontrá-lo. Shanks apreciou a coragem do rapaz e não o desencorajou de seu plano, indicando a localização de uma ilha onde sabia que Barba Branca estaria. No fim, Callis foi até o dito lugar. Resolvendo deixar os seus companheiros fora disso, Callis desafiou pessoalmente Edward Newgate, o Barba Branca, ao mesmo tempo que tratou de impedir que os seus homens entrassem numa briga direta com os Piratas do Barba Branca. Newgate aceitou o desafio e, no fim, Callis foi derrotado facilmente. Newgate ofereceu a ele a chance de navegar sob a sua bandeira tornando-se um de seus "filhos", mas sem dar ouvidos, o Raijin apenas tentou atacá-lo de novo, antes de perder a consciência para um golpe despercebido. A BORDO DO MOBY DICK Callis foi levado para ser tratado a bordo do Moby Dick, sobrevivendo ao confronto com Barba Branca, e acordando sem qualquer algema. Quando foi indagar um dos tripulantes sobre isso, foi informado de que sequer precisavam algemá-lo. Também soube que seus companheiros tentaram resgatá-lo, e que todos foram nocauteados e tratados no Moby Dick assim como ele. Como meio de garantir a segurança de sua tripulação, Callis permaneceu no Moby Dick, e sempre que possível, tentava matá-lo ou assassiná-lo para tomar controle do navio, e também por frustração pela sua primeira derrota. Claro que falhou todas as vezes. Em certos momentos, até mesmo precisou ser salvo por outros tripulantes do Moby Dick. No fim, acabou compreendendo a atmosfera dos Piratas do Barba Branca... Todos consideravam-se uma grande família, tendo Newgate como "pai". Para o resto do mundo, aqueles homens eram apenas degenerados e rejeitados, no fim, o acolhimento caloroso de Barba Branca fazia-os se sentir felizes. Por encorajamento de um dos Comandantes de Divisão, Callis aceitou a marca do Barba Branca e juntou-se ao bando. Os seus antigos companheiros também foram aceitos, e assim, uma nova fase em sua vida se iniciou. O COMANDANTE DA 2ª DIVISÃO, PORTGAS D. CALLIS Tornou-se um membro proeminente do bando do Barba Branca em pouquíssimo tempo, e também fez amizade imediata com muitos outros integrantes. Após derrotar um capitão pirata veterano do Novo Mundo conhecido como Doma e forçá-lo a se render perante a bandeira do Barba Branca, passaram a recomendar Callis para a posição vaga de Comandante da 2ª Divisão. Callis cogitou aceitar o posto, mas antes, conversou com um dos companheiros de sua divisão, Marshall D. Teach, que parecia ser um dos integrantes mais antigos do bando. Aparentemente, Teach nunca quis assumir uma posição de comando, e até mesmo encorajou Callis a aceitá-la. E sem mais delongas, Callis a aceitou. No dia em que se tornou Comandante, em especial, resolveu revelar para Newgate a respeito de sua linhagem, achando que era uma verdade que precisava ser dita. Não tinha muitas esperanças sobre a reação de Newgate, considerando que ele e Roger eram velhos inimigos, mas Barba Branca apenas riu e mencionou que eles não se pareciam muito em termos de personalidade. Declarando que "todos eram filhos do mar", Newgate não pareceu se importar com o sangue de Callis. O ASSASSINATO DE THATCH E O INÍCIO DA PERSEGUIÇÃO Num dia em especial, Thatch, o Comandante da 4ª Divisão, encontrou uma Akuma no Mi misteriosa que levou a bordo do Moby Dick. De acordo com as diretrizes do bando, apenas aquele que encontrasse um Fruto poderia comê-lo, portanto, aquele saque era especialmente dele... E essa regra acabou levando a uma grande tragédia. Aparentemente, Marshall D. Teach conhecia aquela Fruta, e por ambição própria, assassinou Thatch para obtê-la. Como tudo ocorreu na calada da noite, as notícias apenas foram claras pela manhã, quando perceberam que Teach não encontrava-se no navio e nem mesmo as suas coisas estavam mais lá. Como Callis era um Comandante e os Piratas do Barba Branca viviam sob um código de vingar companheiros mortos, o Raijin quis tomar a responsabilidade de caçar Teach e vingar Thatch. Barba Branca no entanto protestou, clamando que os poderes de Teach podem ter se tornado muito grandes para o garoto lidar sozinho. Ainda assim, Callis insistiu em ir, já que Thatch não poderia viver em paz enquanto Teach não fosse levado à justiça, e que Teach não poderia fugir livremente após desonrar o seu "pai". Admirando a dedicação de Callis para com os seus deveres, Barba Branca permitiu aquilo, e então acobertou-o ao clamar que fora ele quem dera a ordem para Callis caçá-lo. E assim, se iniciou a Grande Perseguição de Callis ao Barba Negra. A GRANDE PERSEGUIÇÃO DE CALLIS AO BARBA NEGRA Callis conseguiu notar que Teach deixara o Novo Mundo para retornar para a primeira metade da Grand Line. Não entendeu os objetivos dele com isso, mas seguiu os seus passos baseado em rumores e fofocas. O mais notável deles, foi uma invasão contra Drum, onde Teach nomeou-se pela primeira vez como Barba Negra, já tendo constituído um bando. Logicamente, só chegou em Drum após o ocorrido, mas lá, tentou buscar o maior número possível de informações a fim de determinar os próximos paradeiros de Teach, mas tudo pareceu muito incerto. Alguns meses depois, o segundo grande paradeiro de Teach foi em Alabasta. Callis resolveu então ir até lá, esperando reencontrar Vivienne e conseguir algumas informações com ela. Para a sua surpresa, Vivienne zarpara logo diante de sua chegada. Também não conseguindo nada útil lá, continuou a navegar em seu bote pessoal movido por meio de uma motorização elétrica. Em meio a sua jornada, acabou terminando no navio de Buggy, o Palhaço, tendo sido atraído pelo cheiro de um banquete que estavam a fazer no navio. Naquele dia, acabou fazendo uma certa amizade com o Palhaço e recebeu uma dica. Ao que parecia, a Marinha passara a acompanhar de perto os passos de de Barba Negra como meio de encontrar uma maneira de interceptá-lo e capturá-lo após a confusão que ele causara em Alabasta. Os rumores eram que os Marinheiros do G-2 haviam se responsabilizado por esse serviço de Inteligência. O CONFLITO NO G-2 E UM REENCONTRO INESPERADO Sua abordagem no G-2 foi uma infiltração, disfarçando-se de Marinheiro pouco antes de entrar na base. Para a sua surpresa, encontrou um rosto familiar lá dentro, o de Vivienne. O susto que os dois levaram foi o suficiente para chamarem atenção indesejada, e no fim, quando acabaram sendo reconhecidos, tudo aquilo se tornou muito mais complicado do que originalmente havia sido planejado. Conforme fugiram, arranjaram um tempo de paz para discutirem sobre o que estava acontecendo ali. Vivi disse que estava lá para entregar a carta de uma jovem fazendeira que desejava vender o seu leite para o G-2, mas depois de entregar a carta para o Vice-Almirante Comil, também ouviu algo sobre Barba Negra e resolveu procurar pelas tais "informações ultra-secretas". Callis entendeu que talvez ela o procurasse pelo que ele fez em Alabasta, mas disse para ela se manter fora disso, já que ele mesmo pretendia cuidar de Teach. No fim, como ela insistia em ajudar de alguma forma, Callis concordou que trabalhassem juntos para conseguir essas informações. Só que antes que qualquer tipo de plano fosse traçado, Vivienne partiu para causar uma grande confusão e servir como distração enquanto Callis procurava pelo relatório que citava Teach. Enquanto Vivienne lutava com todos que entravam em seu caminho, Callis acabou sendo encontrado pelo Vice-Almirante Comil. Os dois tiveram apenas um combate breve, já que uma terceira distração veio quando um Navio de Inteligência chegou ao porto estando em chamas. Callis partiu de imediato para salvar os homens do navio, e coincidentemente, encontrou o relatório pelo qual procurava ali. No fim, Comil fez vista grossa e permitiu que ele partisse para tratar de seus homens, isso pelo menos até descobrir o tamanho do estrago causado por Vivienne, mas quando decidiu voltar a persegui-los, ambos os bandos já haviam partido. Interceptando o navio de Vivienne em alto mar, Callis resolveu fazer uma despedida breve, mas não antes sem entregar um Vivre Card para ela, declarando que caso precisasse de ajuda no Novo Mundo, bastava procurá-la. Também fez a oferta de integrá-la aos Piratas do Barba Branca assim que derrotasse Barba Negra, mas ela recusou. Por fim, Callis partiu, pronto para confrontar Teach na Ilha Banaro, onde o relatório indicava que a sua possível próxima parada. O DUELO NA ILHA BANARO Interceptando Barba Negra na Ilha Banaro, Callis foi saudado por Teach e recebeu uma oferta de se juntar ao Bando dos Piratas do Barba Negra. Obviamente ignorando-o, Callis partiu para o ataque. O pequeno bando de Teach se dispersou, deixando que o capitão o enfrentasse pessoalmente. Os poderes da Yami Yami no Mi foram uma surpresa para Callis, que viu-se completamente vulnerável aos ataques de Teach. Mesmo tendo sido uma disputa acirrada, no fim, os poderes de Teach de fato provaram-se perigosos, o que acabou, no fim, resultando na derrota de Callis. RECENTEMENTE Feito de prisioneiro, Callis foi entregue como prisioneiro diretamente em Mariejois, o que acabou levando o Governo Mundial a fazer de Marshall D. Teach um Shichibukai. Planos nefastos estão sendo traçados para Callis pelo Governo Mundial, mas a primeira ação do Governo foi transferi-lo imediatamente para Impel Down. |
Kazuari
"Espada Floral"
Títulos: Comandante da 1ª Divisão dos Piratas do Barba Branca Idade: 48 anos Ocupação: Pirata; Samurai (antes) Categoria: Veterano Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Estrategismo Tático e Naval; Maestria Plena em Esgrima; Kendô Clássico; Kenjutsu Alternativo; História de Wano. Características marcantes: Cheira a rosas. Afiliações: Piratas do Barba Branca DADOS TÉCNICOS
Doriki: Monstruoso Akuma no Mi: N/A Recompensa: ฿880.000.000 Estilo de Luta: Próprio (Espada Floral) HAKI
Busoshoku Haki: Praticante (Especialista) Kenbunshoku Haki: Praticante (Experiente) Haoshoku Haki: N/A |
É um tanto mais reservado com indivíduos de fora da tripulação, fora que costuma agir com maior seriedade quando a situação exige. Sendo integrante dos Piratas do Barba Branca por mais de 20 anos, é evidente que tenha uma enorme experiência em assuntos que envolvam combate ou sobrevivência no Novo Mundo. Quem o conheceu em sua juventude, já mencionou que era o exato oposto do que é atualmente, sendo explosivo e imprudente, embora talentoso. O que nunca mudou, no entanto, foi a sua boemia. "Por que nós chamamos ele de 'Pai', você pergunta? Eu diria que por uma razão bem simples. É porque ele nos chama de 'filhos'. Para o resto do mundo, nós somos apenas homens degenerados. Então esse tratamento nos deixa felizes." - Kazuari sobre Barba Branca para Callis durante as primeiras semanas do rapaz no Moby Dick.
Apesar disso, apresenta um passado próprio que não é comum aos Piratas do Barba Branca. Nativo de Wano, Kazuari perdeu os pais aos 7 anos em uma disputa por terras menores... Não que seus pais fossem lordes em Wano, na realidade, o seu pai era um guerreiro cujo nome sequer é lembrado, que acabou encontrando a morte a serviço de um Daimyo nessa disputa, enquanto sua mãe cometeu suicídio pouco após ter a notícia do ocorrido. Vagando por Wano às próprias custas, Kazuari teve de aprender a sobreviver sozinho no ambiente hostil de seu país, visitando de vila a vila recebendo algumas doações aqui e apoio ali, até que acabou sendo imerso na cultura dos Samurais, e encontrando alguma aptidão para com o Kendô, Kazuari passou a viver pela sua espada como um samurai andarilho de valores diferentes. Não querendo seguir o exemplo de seu pai de morrer apenas por uma lealdade tola, Kazuari não se juramentou a qualquer Daimyo, preferindo vaguear oferecendo trabalhos como mercenário. Pode parecer estranho de se imaginar, mas ele havia iniciado a carreira como mercenário apenas aos 12 anos. Talentoso, cresceu em força com o passar do tempo, experimentando cada vez situações mais adversas. Por ter cruzado Wano toda mais de uma vez, testemunhou inúmeros diferentes estilos de espada e foi dominando cada vez mais o seu próprio com base naqueles. Sua reputação não era lá das melhores, no entanto, graças à ausência de um código de honra específico, e isso somado ao fato de ter desenvolvido um estilo de vida boêmio, Kazuari acabou sendo exilado de Wano após cortejar a mulher do Governante. Isso ocorrera aos seus 18 anos. Sua linha de carreira não mudou muito, no entanto, passando a vagar por toda a Grand Line, fosse Paraíso ou Novo Mundo, oferecendo serviços como mercenário. Como não tinha muito renome fora de Wano, um país isolado, foi difícil no começo, mas devido ao seu destino, o sucesso de sua carreira como mercenário se tornou insignificante quando acabou sendo acolhido como um dos primeiros integrantes de Edward Newgate em sua tripulação. Ganhou então a sua fama ao lado de Barba Branca, e em pouco tempo assumiria uma posição de comando dentro da tripulação, que havia se tornado uma das mais grandiosas e excepcionais. Dentro da tripulação, fora mudando bruscamente. No início, não via Newgate como um "pai", seguindo-o apenas pela sensação de querer fazer algo melhor de sua vida e causar algum impacto no mundo que o rejeitou; mas isso mudou em pouco tempo, o fato de ser chamado de "filho" passou a deixá-lo feliz. Eventualmente, tornaria-se o Braço Direito de Barba Branca e também conhecido como o "Espada Floral", tendo desenvolvido um estilo de espada que envolvia a utilização de dois sabres gêmeos e pétalas de flores. Tempos depois, quando Callis terminou no Moby Dick, foi Kazuari quem o encorajou a tomar o passo para frente para se unir ao bando. Mais recentemente, quando Callis resolveu perseguir Teach pelo assassinato de Thatch, Kazuari foi um dos que se demonstrou terminantemente contra, acreditando que Teach não era um homem a ser subestimado, mas graças ao acobertamento que Newgate arranjara, Kazuari não pôde fazer muita coisa. |
Silvers Rayleigh
"Rei das Trevas"
Títulos: Imediato dos Piratas do Roger (antes) Idade: 76 anos Ocupação: Mecânico de Revestimento Pirata (antes) Categoria: Pirata Lendário Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Estrategismo; Estrategismo Naval; Revestimento de Navios; História; História do Século Perdido; Maestria em Esgrima; Maestria em diferentes Artes de Combate; Navegação. Características marcantes: Uma força física fenomenal ainda na velhice. Afiliações: Piratas do Roger (antes) DADOS TÉCNICOS
Doriki: Monstruoso Akuma no Mi: N/A Recompensa: Inestimável HAKI
Busoshoku Haki: Praticante (Mestre) Kenbunshoku Haki: Praticante (Mestre) Haoshoku Haki: Possuinte (Dominado) |
Mas diferente de seu Capitão, que era conhecido pela sua teimosia, Rayleigh até hoje possui um lado calculista e analítico, costumando planejar certas coisas antes de entrar em ação, embora também não hesite em agir de imediato quando a situação exige. Sendo aberto e conversativo, ama álcool e mulheres. Por ainda ser um criminoso procurado, prefere que seus conhecidos chamem-no de "Ray-san" para não atrair atenção indesejada dos ouvidos errados.
Nascido e criado em Loguetown, Rayleigh cresceu como um típico homem oportunista. Há muito tempo atrás, quando a sua casa foi destruída num incêndio, ele roubou um barco de pesca e fez dele a sua nova residência. Esse ato acabaria atraindo a atenção de outro homem também nativo da cidade, Gol D. Roger. Alegando que aquele navio poderia aguentar algumas tempestades de manobrado direito, Roger declarou que aquele era um encontro predestinado e propôs que navegassem naquele barco para colocarem o mundo inteiro de cabeça para baixo como piratas. Rayleigh de início rejeitou enquanto ria do homem, mas no fim, o jeito imprudente e sincero de Roger acabou conquistando-o. Os dois passaram a navegar juntos então pelo East Blue. Alguns anos se passariam conforme o bando cresceu em tamanho e força, viajando por todo o East Blue em busca de novos companheiros. No Ano Marítimo de 1496, quando Roger descobriu ter uma doença incurável, o bando concordou em participarem de uma última jornada: explorar a Grand Line por completo. As últimas adições para o bando antes dessa jornada haviam sido Shanks e Buggy, dois meninos-marujos de grande aspiração. Frequentemente, Rayleigh tinha de discipliná-los para que deixassem de lado suas discussões e disputas ridículas, mas graças a isso, acabou enxergando os dois quase como se fossem seus próprios filhos. Rayleigh tomou participação em todas as outras ações conjuntas dos Piratas do Roger, de maneira com que sua fama era quase tão grande quanto a do próprio capitão. Fazendo jus ao epíteto de "Rei das Trevas", Rayleigh se provou ser um combatente cujo poder individual batia de frente até mesmo com Sengoku e Garp em seus respectivos auges. Graças às habilidades especiais de Roger, Rayleigh foi um dos tripulantes a descobrir o segredo do Século Perdido em meio a sua jornada até Raftel no Novo Mundo. Uma vez chegando a Raftel, em 1498, os Piratas do Roger se separaram e desapareceram por dois anos inteiros. Rayleigh foi uma das pessoas que foram visitadas por Roger pouco antes de se entregar para a Marinha, e lembra-se com precisão do que foi dito pelo capitão: "Eu não vou morrer, parceiro." De volta a Loguetown, relutante em ver a execução de Roger uma vez que ela foi anunciada, Rayleigh fez um brinde ao homem com uma risada enquanto as espadas atravessaram-no. O seu primeiro ato com o início da Grande Era dos Piratas após o discurso de Roger foi esvaziar o seu copo de dose. Pouco tempo depois, abandonando a vida da pirataria, Rayleigh acabou retornando para a Grand Line e se instalando em Sabaody, onde se casou com Shakky, uma ex-pirata, e se especializou na área mecânica de revestimentos de navios. Num dado momento, ele e sua esposa também tornaram-se pessoas próximas de Hatchan, uma criança tritão que salvara Rayleigh de um naufrágio num certo dia. O pequeno tritão de tempos em tempos visitaria o casal no Bar da Shakky em Sabaody. Desenvolvendo um péssimo hábito de apostas, Rayleigh também desapareceria de tempos em tempos, geralmente sempre que perdia uma grande aposta, com o intuito de roubar dos mais ricos em Sabaody para arcar com as suas perdas e poder fazer mais apostas. Recentemente, no Ano Marítimo de 1522, não foi diferente. Rayleigh permaneceu de fevereiro a agosto perdendo dinheiro em apostas e tentando recuperá-lo por meio de seus golpes e furtos. |
Buggy
"O Palhaço"
Títulos: Capitão dos Piratas do Buggy Idade: 37 anos Ocupação: Pirata Categoria: Veterano Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Grande Noções de Química; Malabarismo; Atuação; Manejo de Armas Brancas; Pugilismo. Características marcantes: Usa um nariz vermelho de palhaço a todo momento; Possui uma sorte assustadora. Afiliações: Piratas do Buggy DADOS TÉCNICOS
Doriki: 116 Akuma no Mi: Bara Bara no Mi Recompensa: ฿15.000.000 HAKI
Geral: Não-Praticante Haoshoku: N/A |
Buggy é conhecido por aderir ao uso de um nariz de palhaço desde jovem, o que leva muitos a ponderarem que esse nariz seja de fato parte de seu verdadeiro nariz. O ponto notável da história de Buggy que é desconhecido para muitos é que ele já fez parte da tripulação do Rei dos Piratas, tendo navegado como um menino-marujo aprendiz de pirata junto de Shanks, um rapaz que considerava o seu irmão. Apesar da grande consideração que tinham um pelo outro, eles de fato pareciam como irmãos de verdade, discutindo e brigando a todo momento por razões estúpidas. Frequentemente tinham de ser separados por Rayleigh, o Imediato do bando que tomara responsabilidade pelos dois. Durante um ataque contra um navio inimigo, Buggy encontrou pessoalmente um mapa do tesouro e guardou-o para si. O mapa indicava a localização de um vasto tesouro submerso... E orgulhando-se como um bom nadador, Buggy já tinha planejado como encontraria esse tesouro e guardaria-o para si. Até que descobriu que outro dos espólios obtidos do saque foi uma Akuma no Mi. Sabendo que Akumas no Mi poderiam ser vendidas por valores próximos de 100 milhões de berries, acabou pegando-a para si enquanto fez uma cena diante da tripulação comendo uma réplica. Mais tarde, no mesmo dia, escorou-se num canto do convés com o mapa e a Akuma no Mi em mãos. Ouvindo alguém se aproximando, escondeu a Fruta dentro de sua boca, até que Shanks repentinamente apareceu pelas suas costas o saudando, o que o fez se assustar ao ponto de engoli-la de uma vez e derrubar o mapa no mar. Num episódio de desespero, Buggy pulou imediatamente ao mar tentando recuperar o mapa, esquecendo-se do fato de que acabara engolindo a Akuma no Mi e não conseguiria mais nadar. Tendo de ser salvo, acabou perdendo duas chances de se tornar rico de uma só vez, o que o fez a desenvolver uma grande amargura contra Shanks. A GRAND LINE E O ORO JACKSON Mesmo como meninos-marujos, Buggy e Shanks acompanharam os Piratas do Roger em sua última jornada pela Grand Line, e por fim, acabaram também fazendo parte da tripulação do Oro Jackson quando ele foi construído em Water 7. Conforme os anos se passaram, as participações de Buggy e Shanks no bando não eram lá muito notáveis para o Governo Mundial ou para a Marinha, de tal maneira que na época sequer tinham recompensas pelas suas cabeças. Isso não significa que não tenham participado junto de grandes eventos ao lado dos Piratas do Roger. Entre esses eventos podiam ser incluídos as batalhas contra os Piratas do Barba Branca e até mesmo a grande Batalha de Edd War, entre os Piratas do Roger e a Grande Armada Pirata de Shiki. Terminada a jornada dos Piratas do Roger, que haviam conseguido chegar com sucesso a Raftel, Buggy debandou assim como todos os outros 1 ano antes da fatídica morte do Capitão Gol D. Roger. Buggy esteve presente na Execução Pública de Roger que aconteceu em Loguetown, no East Blue, e lá lamentou a morte do Capitão em choro profundo. Nesse mesmo dia, após a execução, Buggy e Shanks pretendiam começar os seus próprios bandos e resolveram convidar um ao outro... E novamente, discutiram a respeito disso. Como um não aceitava seguir a liderança do outro, os dois seguiram caminhos separados a partir de então. BUGGY, O PALHAÇO Durante os 22 anos passados desde a morte do Capitão Roger, Buggy instalou-se no East Blue criando a sua própria tripulação e ampliando o seu poder bélico através de estudos químicos para a criação da arma perfeita. Sendo assim, passou a ser conhecido como fundador e capitão dos Piratas do Buggy, um bando pirata de temática circense. Seus atos de pirataria tornaram-no relativamente famoso no East Blue. Os estudos químicos feitos por Buggy foram logo recompensados quando ele conseguiu arranjar a criação de uma poderosa arma bélica que batizou de "Buggy Ball", uma bala de canhão extremamente potente e explosiva que facilmente capaz de varrer estruturas fortificadas num único disparo. A partir desse ponto, Buggy passou a reunir recursos com saques para seguir uma viagem até a Grand Line, pretendendo usar as suas Buggy Balls para dominá-la. O INCIDENTE EM ORANGE TOWN Em 1522, no East Blue, Buggy aportou em uma pequena ilha enquanto seguia sua viagem até a Grand Line. Dominou então os portos da única vila da cidade, Orange Town, usando-a como base temporária ao mesmo tempo em que expulsou os civis e saqueou o que quer que pudesse. Nesse episódio, acabou se envolvendo com Bellamy Samuel Isaac, na época apenas um novato do East Blue, que derrotou-o e roubou o seu tesouro junto de um mapa para a Grand Line. RETORNANDO PARA A GRAND LINE Mesmo após a derrota, Buggy foi capaz de aumentar ainda mais a sua tripulação, recrutando indivíduos de tripulações também derrotadas pelo Bando de Isaac, o que o fez prometer vingança a todos eles. Eventualmente, no mesmo ano, Buggy também adentrou a Grand Line pela Montanha Reversa, mas esqueceu-se do rancor contra Isaac, preferindo gastar o seu tempo perseguindo grandes tesouros. O que mais se provou difícil de encontrar foi o tesouro do Capitão John, um lendário e falecido capitão pirata que deixou uma vasta fortuna para trás e algumas dicas para encontrá-la. Seguindo tais dicas, Buggy viajou ao longo de toda a primeira metade da Grand Line em busca do tesouro. Por ter ouvido inúmeros rumores aqui e ali, também ouviu algo sobre a Marinha estar de olho nos passos de um misterioso pirata conhecido como "Barba Negra" após ele ter cometido crimes graves em Drum e em Alabasta. Graças a isso, quando Portgas D. Callis terminou em seu navio atraído por um banquete, Buggy foi capaz de indicá-lo para a direção correta sobre onde provavelmente poderia encontrar informações a respeito de Barba Negra, mencionando que os homens dos quais ouvira tais rumores eram marinheiros do G-2. APRISIONADO Buggy cometeu o grave erro de tentar explorar a grande caverna de uma ilha onde acreditava estar o tesouro do Capitão John, até tragicamente descobrir que se tratava de um posto avançado secreto da Marinha. Imediatamente capturado, Buggy foi eventualmente levado para Impel Down. Curiosamente, como o mundo não sabia sobre o fato dele ter poderes pela sua fama relativamente baixa na Grand Line, Buggy foi aprisionado no Level 1 sem correntes de Kairoseki. |
Monkey D. Dragon
"Dragon, o Revolucionário"
O Criminoso Mais Procurado do Mundo Títulos: Líder do Exército Revolucionário Idade: Apróx. 50 anos Ocupação: Revolucionário Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Estrategismo; Estrategismo Naval; Táticas de Guerrilha; História; Maestria em diversas Áreas de Combate; Navegação. Características marcantes: Marca no lado esquerdo de seu rosto. Afiliações: Exército Revolucionário DADOS TÉCNICOS:
Doriki: ? Akuma no Mi: ? Recompensa: Inestimável Estilo de Luta: Próprio HAKI
Busoshoku Haki: ? Kenbunshoku Haki: ? Haoshoku Haki: ? |
Chinjao Mikio
"Don Mikio"
Títulos: Almirante da Armada Happo 13º Líder da Família Chinjao Idade: 26 anos Ocupação: Pirata Categoria: Veterano Raça: Humano Áreas de Conhecimento: Estrategismo Tático e Naval; História; Arqueologia; Maestria em Artes Marciais; Manejo de Armas Brancas. Características marcantes: Cabelos ruivos. Afiliações: Armada Happo Família Chinjao DADOS TÉCNICOS
Doriki: 8.700 Akuma no Mi: N/A Recompensa: ฿380.000.000 Estilo de Luta: Hasshoken HAKI
Busoshoku Haki: Praticante (Especialista) Kenbunshoku Haki: Não-Praticante Haoshoku Haki: Possuinte (Dominado) |
Ainda que sua relação com o Rei seja secreta, seu carisma é tamanho que é alvo de um tremendo respeito do País das Flores. Sua sede de conhecimento histórico coincide com as suas ideias de prosperidade para Kano.
Como Kintoki apenas liderava a Armada Happo simbolicamente desde a sua derrota, era óbvio que buscava moldar um herdeiro capaz de levá-la de volta aos seus antigos dias de glória. Como os seus próprios filhos não eram aptos o suficiente para assumir o comando, Kintoki passou a procurar dentre os seus netos. Mikio, como o mais velho dos netos, era o que mais se sobressaía ao receber suas lições, tendo ganhado fama por ter feito o que poucos imaginariam ser possível: dominar a arte do Hasshoken aos 12 anos. Apesar disso, Mikio não tinha interesse em assumir uma posição de liderança dentro da família e muito menos na Armada Happo, dedicando-se aos treinamentos apenas por seguir uma filosofia de "corpo saudável e mente saudável"; dessa maneira, Miko não dedicava-se somente aos treinos, também exercitando a sua mente com as mais diversas leituras. Desenvolvendo um bom intelecto desde cedo, foi graças a isso que conseguiu dominar o Hasshoken com tamanha facilidade, já conhecendo os conceitos antigos por de trás de técnica antes mesmo dela lhe ser apresentada. Ironicamente, ocorreu de sua sede por conhecimento e a possibilidade de liderar a Armada Happo convergirem em objetivos em comum. A quantidade de informações existentes apenas no País de Kano não era do agrado de Mikio, e com os recursos da Armada Happo, ele poderia viajar pelo mundo todo para desvendar fragmentos de histórias ainda desconhecidas por ele. Quando Mikio dominou a técnica secreta do Hasshoken, o ''Kiryu Kirikugi'', aos 18 anos, enfim pôde assumir o comando da Armada Happo e a liderança da Família Chinjao. Tornando-se o 13º Líder da Família e Almirante da Armada Happo. Concentrando-se então em viajar por toda a Grand Line, o foco de Mikio se tornou recolher artefatos históricos e tesouros antigos de civilizações antigas. E embora não agisse mais do que um caçador de tesouros históricos, as bandeiras negras da Armada Happo nunca deixaram de chamar a atenção da Marinha, e nesses casos, Mikio nunca demonstrou piedade contra aqueles que entraram em seu caminho. Ainda necessitando de suprimentos e armamentos básicos para si e sua frota, passou a promover a pilhagem de navios da Marinha. Suas expedições também se estendiam ao Novo Mundo. Como um aspirante da Arqueologia, não demoraria para que encontrasse Poneglyphs em suas expedições. Nas circunstâncias de não saber lê-los e nem decifrá-los, Mikio tornou-se cada vez mais obcecado com a ideia de desvendar os seus segredos, mas nunca encontrou meios reais de fazê-lo... Retornando para o País de Kano mais uma vez aos 26 anos, Mikio prepara a Armada Happo para uma nova expedição, tendo conseguido informações a respeito de dois indivíduos que muito provavelmente sabem como decifrar os Poneglyphs: o primeiro sendo Kozuki Oden, do Clã Kozuki de Wano, e o segundo sendo Byakkya Shinta, um pirata sobrevivente da Tragédia de Ohara. |
Barakiel - MORTO
"Caçador Arcanjo"
Títulos: Capitão dos Piratas Vajra Idade: 33 anos Ocupação: Pirata Tirano de Birka (antes) Categoria: Veterano Raça: Birkan Áreas de Conhecimento: Engenharia Geral; Mecânica Geral; Invenção; Manipulação; Tiro-ao-alvo; Arquearia; Sobrevivências em ambientes hostis; Conhecimentos Profundos sobre as Akumas no Mi; Maestria Plena no Manejo de Armas de Fogo; Artes Marciais. Características marcantes: Apresenta uma mira excepcional e destreza impecável. Posses Especiais: Pistolas Vajra; Dials Afiliações: Piratas Vajra DADOS TÉCNICOS
Doriki: 6.350 Akuma no Mi: N/A Recompensa: ฿420.000.000 HAKI
Busoshoku Haki: Praticante (Experiente) Kenbunshoku Haki: Praticante (Mestre) Haoshoku Haki: N/A |
Embora tenha se demonstrado um grande manipulador, esquematizador e líder militar, Barakiel apresentava ambições próprias que não eram muito mais do que infantis... Dedicando todo o seu governo tirânico sob Birka à construção de uma máquina capaz de levá-lo às terras acima do céu: a Lua. Passada a sua derrota e então seguindo ao longo de sua vida como pirata... A frustração de ter seus planos frustrados foi tamanha para que perdesse qualquer perspectiva de vida. O tempo passado no mar azul serviu para que Barakiel amadurecesse e se definisse como um indivíduo. Mesmo perdendo parte de seu complexo de messias e aderindo a uma visão mais realista do mundo à sua volta, Barakiel recuperou a ambição de viajar até a Lua. Sendo assim, independente das mudanças em sua personalidade, Barakiel dificilmente abandona uma ambição, voltando a se esforçar para realizá-la a partir do momento em que julga-se capaz para tal. Traços seus que permaneceram intactos, no entanto, foram a sua frieza e natureza analítica, não se importando em agir com crueldade ou cometer crimes hediondos para conseguir aquilo que deseja.
Barakiel não tivera muito em sua infância... Seu pai, fazendo parte do Exército Real da Família Artemyna, acabou sendo morto quando o Rei de Birka arranjou uma incursão contra Skypiea, tendo estado interessado em se envolver na guerra pelas grandes quantidades de Vearth existentes no Upper Yard. Morto em batalha, Barakiel permaneceu sob os cuidados de sua mãe, Nanael, uma grande inventora que, embora não fosse valorizada pela cultura guerreira de Birka, ainda era requisitada para a criação de armas baseadas em Dials. A CARREIRA NO EXÉRCITO REAL Embora a Família Artemyna disponibilizasse todos os recursos para que Nanael pudesse continuar a fabricar tais armas, nunca lhe restava muito do pagamento para cobrir as despesas de casa. Visando então ajudar a sua mãe, Barakiel alistaria-se para o Exército Real dos Guerreiros de Birka apenas aos seus 12 anos, tornando-se parte das frentes de batalha que buscavam invadir Skypiea. Inicialmente, era reconhecido por ter uma excelente pontaria no uso de arco-e-flecha. Mesmo com suas invasões tendo alguma progressão, nunca tinham resultado significativo e aos poucos, a guerra que compraram ia parecendo cada vez mais difícil de se manter, considerando que apenas podiam enviar poucas dezenas de guerreiros... Costumeiramente dependendo de condições especiais como o apoio de animais celestiais, o transporte de soldados era a maior das problemáticas a se enfrentar. Tendo uma mente tão inventiva quanto a de sua mãe, Barakiel se sobressaiu no Exército Real aos 16 anos, quando inventou um método de viagem onde poderiam enviar maiores destacamentos de homens. Esse método girava em torno da criação de Milky Roads de Nuvens Marítimas até Skypiea, que seriam utilizadas para transportar algumas centenas de homens navegando em dracares. A partir daí, Birka passou a causar uma tremenda pressão em Skypiea. Não fosse pelas habilidades do próprio Deus Tenra, governante de Skypiea, o Exército Real dos Guerreiros de Birka teriam de fato conquistado aquela Ilha do Céu mesmo com apenas aquele contingente. As Milky Roads eram logo destruídas a partir do momento que os soldados Birkans recuavam de volta para a terra natal. Conforme os anos se passavam, mais e mais prejuízos eram causados ao Exército Divino de Skypiea e às Guerrilhas da Tribo Shandia. Acampamentos de guerra passaram a ser montados ao longo da costa da Angel's Island, e Barakiel fora designado para liderar o destacamento de um desses acampamentos. Para a sua surpresa, no entanto, a Família Artemyna também destacara a sua mãe, Nanael, para que cuidasse da manutenção das armas no acampamento e estudasse a possibilidade de criar novas armas a partir dos Dials já existentes em Skypiea. Isso ocorreu no Ano Marítimo de 1510... A grande surpresa veio quando os soldados do Exército Divino e os guerreiros Shandians atacaram juntos os acampamentos de guerra na Angel Island, numa aliança inesperada que expulsou os Birkans, mas não sem antes causar a morte de Nanael, pega pelas chamas que incendiaram o acampamento. Num episódio de ira, Barakiel recusou-se a recuar junto dos outros e lutou bravamente contra todos os inimigos, derrotando um a um, até ter de enfrentar Deus Tenra. O combate entre Barakiel e Tenra entraria para a história em Birka. Mesmo não tendo ainda na época a capacidade de ferir um usuário de Logia como Tenra, Barakiel resistiu em combate por 3 longos dias, acabando por no final ser derrotado pelo cansaço, pela fome e pelo frio das nevascas produzidas por Tenra. Dessa maneira, Barakiel foi capturado. A Família Artemyna, notando os sinais de uma união entre os Shandians e os Skypieans, imediatamente firmou um tratado de paz sob os termos de pagar uma pesada indenização que levaria Birka a uma corriqueira crise financeira. Terminada a guerra, Barakiel foi libertado e recebeu a permissão para voltar para a sua terra natal, tendo de engolir os rancores sobre a morte de sua mãe. O HERÓI DE GUERRA Retornando para Birka como um herói de guerra, Barakiel imediatamente recebeu um convite para se unir à Guarda Real da Família Artemyna, que era composta pelos melhores guerreiros de Birka. Ele acabou por aceitá-lo, mas aparentando ter algo em mente... Conforme a fama de Barakiel se mantivera com os anos, a fama da Família Artemyna apenas diminuíra graças às grandes indenizações que Birka teve de pagar para não sofrer retaliação de Skypiea pelos tempos de invasão, o que, como citado anteriormente, levou a uma grande crise financeira, já que tributos adicionais eram cobrados com o único intuito dessa indenização ser paga. A TIRANIA Aquela era a oportunidade perfeita... A Família Real escondia-se atrás do carisma que Barakiel conseguira como um herói de guerra. Sendo tão glorificado pelos demais Birkans, o mero fato de Barakiel ainda apoiar o governo dos Artemyna indicava que a Família Real ainda tinha alguma contra-medida para toda essa situação... E é claro, que quando Barakiel provou o contrário, conseguiu um enorme número de seguidores. Não demoraria para que Barakiel então armasse um golpe para destronar o Rei de Birka, conseguindo firmar um autoritarismo próprio em Birka conforme aprisionou o resto da Família Real, o que ocorreu em 1514. Sem mais delongas, Barakiel fez o inimaginável, retomando as culturas de invasões, mas dessa vez não contra Skypiea, e sim contra outras Ilhas Celestiais através dos métodos que inventara anteriormente. Até então despreocupado com Vearth, seu primeiro objetivo foi reerguer Birka ao saquear outras Ilhas do Céu e tomar seus cidadãos como escravos. E em pouco tempo, a escravidão tornaria-se parte da cultura de Birka. A condição de escravidão eventualmente também se estenderia a cidadãos nativos de Birkans que eram incapazes de pagar seus impostos. Claro que isso levantou algum descontentamento da classe baixa para com Barakiel, mas o seu exército provou-se tão unido e dedicado que qualquer crítica ao seu governo passou a ser imediatamente oprimida. Uma parte especial dos escravos trabalhava para o próprio Barakiel na construção de um projeto secreto... O que ele chamava de 'Ark Maxim', uma grande arca voadora que em teoria seria energizada a partir de eletricidade para levantar voo. Com a construção do Maxim em mente, Barakiel precisava de duas coisas... A primeira era a Goro Goro no Mi, uma Akuma no Mi do tipo Logia que era considerada quase que invencível, visando usar os seus poderes de eletricidade para abastecer pessoalmente o Maxim; e a segunda era o ouro escondido no Upper Yard. Como estivera pesquisando a respeito de Akumas no Mi e enviado algumas expedições para o mar azul, os rumores da lenda da ''Cidade de Ouro'' chegaram aos seus ouvidos. Sua ideia era usar esse ouro como material condutor para a eletricidade que moveria as engenharias da arca. Com o poder já quase que absoluto da Goro Goro no Mi, Barakiel pretendia invadir Skypiea e tomar o ouro das Ruínas de Shandora para si. O CONFLITO COM PORTGAS D. CALLIS Em 1519... Voltando de uma expedição, um grupo entre os seus subordinados teve sucesso em encontrar a Goro Goro no Mi. E justo em Birka, enquanto a transportavam até Barakiel, acabaram sendo roubados por Portgas D. Callis, que recém chegara à Birka junto de uma tripulação improvisada. Frustrado e fazendo de Callis um alvo imediato antes que o rapaz ousasse comer a Fruta, uma incursão imprudente liderada por ele próprio contra Callis fizera-o perder uma boa quantidade de homens quando o rapaz de fato provou ter comido a Goro Goro no Mi, aparentando estar irritado após descobrir sob o grande número de escravos existentes ali. Barakiel enfrentou então Callis pessoalmente, provando dos próprios poderes que um dia já desejou. Com ele próprio e um grande número de seguidores acabando por sofrer uma derrota infeliz... Tendo os seus planos frustrados, Barakiel deixou Birka com alguns de seus seguidores, transformando o protótipo de Maxim num veleiro e então contando com a ajuda de uma série de Octoballoons para levá-lo até o mar azul. O ARCANJO CAÇADOR Já iniciando a navegação na Grand Line, Barakiel fundou com os remanescentes dentre os seus seguidores os Piratas Vajra, que já entraram na área da pirataria causando um grande estardalhaço pelo uso de suas armas baseadas em Dials. Tendo um enorme estoque de Dials no Maxim recolhidos das invasões executadas contra outras Ilhas do Céu no passado, Barakiel dispusera aos Piratas Vajra o que quer que desejassem usar como armamento. Em toda a sua genialidade, passou a fabricar armas especiais para alguns de seus subordinados... Armas essas que superavam em muito as de sua mãe, Nanael. Já sendo um arqueiro excepcional que contava com uma tremenda força física e técnicas de disparo, que não só aumentavam o alcance de suas flechas como também o seu poder de perfuração, Barakiel foi chamado pela primeira vez pelo epíteto de "Arqueiro Celeste" conforme seguia seus atos de pirataria pela primeira metade da Grand Line, mas esse epíteto entrou em desuso quando Barakiel também se adequou ao uso de pistolas flintlocks, rifles e mosquetes, passando então a ser conhecido como "Arcanjo Caçador". Seguindo viagem para o Novo Mundo, Barakiel foi capaz de se fortalecer consideravelmente lá, sobressaindo-se sobre alguns outros piratas rivais por já ter uma maestria plena sobre o que chamava de "Mantra", mas o que os 'macacos do mar azul', como ele mesmo os referia, chamavam de ''Kenbunshoku no Haki''. Passou a desenvolver então um bom nível de Busoshoku conforme foi se acostumando ao Novo Mundo. Eventualmente, Barakiel terminou um ousado projeto que clamava ser "a arma absoluta"... Duas pistolas gêmeas com Dials em sua composição que ele nomeou de ''Pistolas Vajra'', e de fato, elas revelaram possuir um tremendo poder destrutivo... Com isso somado ao seu talento excepcional como um pistoleiro e atirador, o Arcanjo Caçador tornou-se um nome famoso no Novo Mundo. UM NOVO PLANO? Originalmente, os Piratas Vajra dedicavam-se a uma ampla quantidade de atividades de pirataria, mas dentre meados do Ano Marítimo de 1521 até meados de 1522, Barakiel apresentou uma dedicação quase que completa ao saque de ouro. Claro, isso o tornara um grande alvo da Marinha, então metade do tempo que não passava tentando localizar saques potenciais para pilhá-los, passava em confrontos com navios de guerra da Marinha. Em pouco tempo, foi notado que ele foi regredindo as suas ações no Novo Mundo, até que notou-se que ele cruzou a Ilha dos Tritões para retornar para o Paraíso... Temendo que estivesse a travar algo, o Quartel-General da Marinha o marcou como alvo, despachando oficiais de alta-patente para persegui-lo com uma grande frequência. A DESTRUIÇÃO DE BIRKA Barakiel enganou qualquer tentativa de capturá-lo ao usar o Maxim para navegar sob uma Knock-Up Stream que surgira em mar aberto, levando a si mesmo e a sua tripulação de volta para a Ilha do Céu de Birka em 27 de Agosto de 1522. Sua terra natal estava a ser governada pela Rainha Artemyna Laian, que havia reinstituído a monarquia dos Artemyna. A chegada de Barakiel e dos Piratas Vajra na ilha foi caótica... Pelo tamanho crescimento que tiveram em poder, qualquer tentativa de Birka de resistir a uma invasão do antigo tirano foi obliterada. Dessa vez, Barakiel não se importou em devastar Birka por completo, forçando os poucos sobreviventes a fugir, de modo com que passou a usá-la apenas como uma base militar... Tudo indicava que Barakiel estava planejando uma invasão contra Skypiea. RECENTEMENTE Morto por El Cid durante os eventos de "A Calmaria". |
Emporio Ivankov
"Rei Okama"
Títulos: Rainha de Kamabakka Rainha da Terra Newkama General do Exército Revolucionário Idade: Desconhecida Ocupação: Revolucionário Áreas de Conhecimento: Estrategismo; Estrategismo Naval; Táticas de Guerrilha; História; Maestria em diversas Áreas de Combate; Navegação; Biologia Características marcantes: Corpo e rosto maiores do que os de um ser humano comum. Afiliações: Exército Revolucionário DADOS TÉCNICOS
Doriki: ~11.200 ou mais Akuma no Mi: Horu Horu no Mi Recompensa: ? Estilo de Luta: Newkama Kenpo |